Sebastião de Sá - por José Sepúlveda

Sebastião de Sá

 

Ao naufragar  no velho galeão, 

Sepúlveda, entre toda a sua gente,

Levava um primo, um tal Sebastião, 

Bonacheirão e cheio de expediente.

 

O velho cafre estava envolto em dor 

Pedindo aos deuses cura, se os matasse.

Sebastião jurou que era doutor

E que o curava, se ele os libertasse.

 

Discreto, ajoelhou-se ali no chão,

Pegou em terra e urinou na mão 

E aplicou a papa nas feridas.

 

E o cafre em alguns dias se curou;

Depois, agradecido, os libertou

E assim salvou a sua e muitas vidas!

 
 
 
 
 
00 Sebastiao de Sá
 
Ao naufragar  no velho galeão, 
Sepúlveda, entre toda a sua gente,
Levava um primo, um tal Sebastião, 
Bonacheirão e cheio de expediente.
 
O velho cafre estava envolto em dor 
Pedindo aos deuses cura, se os matasse.
Sebastião jurou que era doutor
E que o curava, se ele os libertasse.
 
Discreto, ajoelhou-se ali no chão,
Pegou em terra e urinou na mão 
E aplicou a papa nas feridas.
 
E o cafre em alguns dias se curou;
Depois, agradecido, os libertou
E assim salvou a sua e muitas vidas!00 Sebastiao de Sá
 
Ao naufragar  no velho galeão, 
Sepúlveda, entre toda a sua gente,
Levava um primo, um tal Sebastião, 
Bonacheirão e cheio de expediente.
 
O velho cafre estava envolto em dor 
Pedindo aos deuses cura, se os matasse.
Sebastião jurou que era doutor
E que o curava, se ele os libertasse.
 
Discreto, ajoelhou-se ali no chão,
Pegou em terra e urinou na mão 
E aplicou a papa nas feridas.
 
E o cafre em alguns dias se curou;
Depois, agradecido, os libertou
E assim salvou a sua e muitas vidas!

 

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