Paulo Fernandes

Paulo Fernandes

Por Shirley M. Cavalcante (SMC)

Escritor Paulo Cesar Fernandes da Silva,  natural de Pompéu, mora em Belo Horizonte há mais de 40 anos. Filho de Francisco Fernandes da Silva (in memoriam) e de Ivone Vieira da Costa e Silva (a mais guerreira de todas as mulheres), casado com a professora Lília Maria Meira Tupiná Fernandes e pai do Paulo Felipe e da Isabela. Desde adolescente já ensaiava alguns escritos querendo um dia ser um poeta. Com o passar do tempo, começou a participar de alguns concursos de poesia, tais como: Concurso de Brasília, Psiu Poético em Monte Claros (MG) e muitos outros. Escreveu para alguns jornais e revistas. Hoje, escreve em blogs próprios na internet. Atualmente tem dois e-books: “Em Algum lugar de mim” e “Rasgando o Verso”.

“Um maior incentivo a leitura. Uma maior oportunidade  para os nossos escritores no sentido de publicar suas obras, que por sinal estão num patamar bem elevado.”

Boa Leitura!

 

SMC - Escritor Paulo Fernandes para nós é um prazer contar com a sua participação no projeto Divulga Escritor, conte-nos em que momento surgiu a ideia de publicar um livro? A partir deste momento como foi o percurso até a publicação de sua primeira obra?

Paulo Fernandes - A ideia de escrever um livro sempre me passou pela cabeça. Devido a dificuldades financeiras, fiquei impossibilitado. O percurso foi longo e com bastante ansiedade. Como um sonhador nato não poderia desistir nunca. 

 

SMC - Que temas você aborda em seu livro de poesia “Em Algum Lugar de Mim”? Como foi a escolha do Titulo?

Paulo Fernandes - Abordo meus anseios, sonhos, lágrimas, tudo que me cerca pela vida. São minhas reminiscências, por isso o título. Tudo sai das entranhas do meu ser.

 

SMC - O que diferencia seu livro “Rasgando o Verso” do seu livro “Em Algum Lugar de Mim”? A quem você indica a leitura dos seus livros?

Paulo Fernandes - A diferença está no tempo. Alguns poemas eu fiz no passado e outros estão mais atualizados. Basicamente isso. Indico a todos que curtem poesia. Não importando a idade, nem condição social ou política.

 

SMC - Qual o público que você pretende atingir com o seu trabalho? Que mensagem você quer transmitir para as pessoas?

Paulo Fernandes - Acredito que as pessoas acima a dos trinta talvez possam ser um público mais interessado

 

SMC - De que forma você, hoje, divulga o seu trabalho?

Paulo Fernandes - Pelas redes sociais, no boca a boca.

 

SMC - Escritor Paulo, onde podemos comprar os seus livros?

Paulo Fernandes - https://www.clubedeautores.com.br/book/143430--Rasgando_o_Verso

https://www.recantodasletras.com.br/e-livros/4243234

https://clubedeautores.com.br/book/143253--Em_algum_lugar_de_mim

 

SMC - Quais os seus próximos projetos literários? Pensas em publicar um novo livro?

Paulo Fernandes - Minha cara Shirley, meu próximo projeto é um livro de crônicas. Livro esse, que pretendo abordar passagens curiosas, engraçadas, tristes, ou seja, mundanas da minha vida. Tenho um apanhado bem legal já em "ponto de bala". 

 

SMC - Quem é o escritor Paulo Fernandes? Quais os seus principais hobbies?

Paulo Fernandes - Sou um pacato mineiro. Apaixonado pela família. Trabalho com publicidade e adoro ler e escrever, é claro. Nas horas vagas jogo uma sinuca e também truco. Gosto muito também de cozinhar.

 

SMC - Quais as melhorias que você citaria para o mercado literário no Brasil?

Paulo Fernandes - Um maior incentivo a leitura. Uma maior oportunidade  para os nossos escritores no sentido de publicar suas obras, que por sinal estão num patamar bem elevado.

 

SMC - Pois bem, estamos chegando ao fim da entrevista, agradecemos sua participação no projeto Divulga Escritor, muito bom conhecer melhor o Escritor Paulo Fernandes, que mensagem você deixa para nossos leitores?

Paulo Fernandes – Para meus leitores deixo uma mensagem de carinho, na esperança de poder lhes proporcionar uma leitura de entretenimento e de saber. Segue um poema de nome: ENTRESSAFRA DE VERSOS
Anda me faltando a imaginação

Será uma ausência de gostar

De querer ou amar

Ou é somente solidão?

Como pão para quem tem fome

Ou água para o sedento

Como isso acontece, porque some

E agora me vem como um lamento?

Será uma entressafra dos versos meus

Esse abandono da inspiração

Valha-me Deus

Que isso seja apenas um descuido da minha emoção.

Nessa luta incessante e que me coça a mão

Que não me falte o apetite nem o paladar

E que eu passe noite e dia a sonhar

E que em todas as manhãs eu possa lhes escrever a 

mais bela canção.

 

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