Meu Barco - por Jose Sepúlveda

Meu barco
 
Navego peregrino pela vida
Nas ondas mais revoltas deste mar,
O medo e a incerteza dão guarida
Ao meu estranho e incerto navegar.
 
E nesta senda louca, vã, perdida,
Por entre a multidão, fico a remar
Tentando ver ao longe uma saída
Que não consigo nunca vislumbrar.
 
Os magos e os duendes serpenteiam
Por essa embarcação e lá semeiam
Mentiras e promessas sem ter fim...
 
E nesse turbilhão imenso, agreste,
Agarro no meu remo e entrego ao Mestre
Que me sorri e diz: - Confia em mim!
 
 
 

 

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